10 Coisas que o Chrome deveria mudar!

1. Troca de Profile entre vários browsers. Pode parecer loucura, mas o Foxmarks pro Firefox conseguiu sincronizar seus bookmarks entre diferente máquinas, o que é muito show. Fazer o mesmo com passwords, settings, e histórico seria melhor ainda. Considerando que o Google já possui em seu browser um jeito de mandar dados direto a nave-mãe, e um serviço de hospedagem de histórico de navegação em mãos, uma pequena sincronia usando minha Google account não parece tão difícil, não é?

2. Melhor controle dos bookmarks. Falando em favoritos, o sistema de bookmarking no Chrome é o mais básico possível. Por outro lado, parece tão robusto quanto o do Firefox 3 com um simples um-clique para adicionar links. O sistema perde mesmo é na falta de ferramentas para a organização e a completa falta de um mecanismo de back-up para sua lista de sites favoritos. É óbvio que um plug-in como Delicious resolveria o problema, o que nos leva ao próximo item...


(Créditos da imagem: CBS Interactive)


3. Plug-ins. Google sabe que plugins são o caminho, o que é uma boa coisa. É exatamente assim que a gigante de buscas poderia ganhar do Firefox: deixe-me instalar e alterar extensões sem ter que reiniciar o browser. Nada pior do que ter 30 abas abertas e precisar de um restart, mesmo que ele se lembre do que eu tinha aberto antes. Isto me lembra...

4. Mensagem de alerta ao fechar com múltiplas abas abertas. O pequeno aviso do Firefox quando você está fechando um grupo de abas foi um grande salvador na versão 2 do browser. O Firefox 3 trouxe consigo um jeito de salvar o grupo de abas abertas para depois. Fechar o seu browser acidentalmente com algumas abas abertas significa que elas se foram--a não ser que você tenha mudado a opção default de limpar o que estivesse vendo. O Chrome é bacana em te dizer suas últimas abas abertas na sua página inicial, mas só isso.



5. Um modo full-screen. Ainda que seja legal o modo minimalista do Chrome, algumas vezes queremos aqueles 60-90 pixels extra na vertical. Nós dê um atalho para isso também.

6. Uma interface mais customizável. Azul é legal, mas o modo incognito é feio o bastante para nos fazer querermos mudar o visual de acordo com o dia. Ainda, nos tiraram o barra do Windows no topo da aplicação que nos permitia ver aquele tema bacana do windows que eventualmente poderíamos ter aplicado. Então nos deixem escolher como será o visual. Pontos extras se houver algo que mude de forma conforme a hora do dia como a sua página personalizada do serviço iGoogle.

7. Um jeito de arrastar "aplicações" de volta ao browser principal. A opção de tornar algum site uma aplicação auto-contidacom uma interface mais limpa é ótima. Entretanto, o fato de ser impossível devolvê-la à janela principal do Chrome horrível quando você quiser, talvez por liberar espaço na sua barra de tarefas. Você pode fazer isso com suas outras abas e janelas e funciona tudo ok.

8. Uma versão Mac/Linux. A falta de uma versão Mac deixou a porcentagem de usuários Mac sem acesso. Ainda pior, baseado no histórico Google com alguns outros softwares cross-platform como Google Earth e Google Desktop search, o Mac sofreu um pouco com atrasos de lançamentos e com menos features que os seus primos para PC. Esperamos que futuros lançamentos venham para todas as plataformas e ao mesmo tempo.



9. Um pop-up blocker que realmente bloqueia. Claramente a Google está tentando mudar as coisas com um chamado pop-up blocker que deveria se chamar de "pop-up realocador", já que ele não só os deixa abertos como carregando. Francamente, isso irrita já que precisamos fechá-los para tirá-los da tela. Até porque, se fosse realmente importante e algo que eu quisesse clicar, eu ainda teria que arrastá-lo da parte de baixo da tela.

10. Uma boa e velha janelinha de busca. Progredir é bom e a "omnibar" faz um ótimo trabalho em atender novas pesquisas, mas vamos deixar de lado um pouco dessa ambiguidade e ter a opção de deixá-la apenas para URLs. Ainda, uma caixa de pesquisas separada me deixaria escolher de outro motor de busca além do google sem comprometer minha tela.


Inspirado em um artigo da CNET.